A revista Proceedings of the National Academy of Sciences publicou artigo na última semana, sobre pesquisas da UC Riverside demonstrando uma nova estratégia de vacina baseada em RNA.

O INCA, Instituto Nacional do Câncer estima que foram 45,6 mil novos diagnósticos em 2023, e 21,3 mil mortes.

Cientistas da Comissão de Energia Atômica da França revelaram as primeiras imagens de cérebros humanos captadas pelo scanner de ressonância magnética mais poderosos do mundo, com um nível de precisão inédito.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, analisando dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças Cardíacas do Estados Unidos, descobriram que fumar maconha diariamente pode causar complicações para a saúde do coração.

O sucesso do procedimento é um marco histórico na busca por novas fontes de doação de órgãos.

Segundo os cientistas que participaram do estudo, testes com células cerebrais de pacientes mostraram que o medicamento diminuiu os níveis de proteínas tau, substâncias que se acumulam em pessoas com Alzheimer formando placas.

A BE Limited vai aumentar a capacidade de fabricação da Qdenga para cerca de 50 milhões de doses por ano.

Pesquisa constatou que há uma relação estreita entre a microbiota intestinal e o cérebro, e o desequilíbrio das bactérias pode interferir no desenvolvimento de distúrbios neurológicos.

Robô realizou uma cirurgia em órbita, a primeira da história, embora realizada, experimentalmente, em um tecido de borracha inerte.

Segundo especialistas, o estresse e as drogas, incluindo a maconha, são fatores precipitantes num contexto de vulnerabilidade genética.

A Sociedade Brasileira de Cardiologia divulgou estudo mostrando que os cigarros eletrônicos, conhecidos como vapes, aumentam em 1,79 vez a probabilidade de infartos.

Desde 2012, a Fiocruz-Fundação Oswaldo Cruz trabalha em parceria com o World Mosquito Program, o chamado método Worlbachia, que envolve a criação de mosquitos Aedes Aegypti modificados por meio de microinjeções em laboratório.

Para induzir a resposta imunológica, a vacina utiliza a proteína Spike do novo coronavírus, que é usada para se conectar e contaminar a célula humana.

O câncer continua a ser a segunda principal causa de morte nos Estados Unidos.

Equipes do Instituto Butantan, em São Paulo, desenvolveram uma nova forma de diagnosticar a leptospirose, ainda em estágio inicial, mas que já se mostrou bastante eficiente.

No novo produto, os cientistas criaram uma nova espécie de insulina que reage a determinados agentes do organismo, permitindo o controle automático dos níveis de glicose no sangue por um longo período.

Segundo o Ministério da Saúde foram 1.079 óbitos confirmados.

Pesquisadores da Escola de Medicina Perelman da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram uma molécula que retarda a formação de certas proteínas e reverte os sinais da doença de Alzheimer.

Como o órgão perde volume naturalmente com a idade, o tabagismo efetivamente faz com que esse envelhecimento aconteça de forma prematura.

A vacina já foi aprovada nos Estados Unidos, União Europeia e Japão.