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Em pauta a Esclerose Múltipla Precoce

03/11/2025

Pesquisadores da UCSF-Universidade da Califórnia em São Francisco, nos Estados Unidos, divulgaram estudo analisando 4 mil proteínas de sangue de 134 pacientes com o diagnóstico de Eclerose Múltipla, que mostra que os danos da doença começam muito mais cedo do que se pensava.

Sete anos antes do diagnóstico já era possível observar um pico de uma proteína chamada MOG (glicoproteína oligodendrocitária da mielina).  Essa molécula indica dano ao isolamento das “fibras” do sistema nervoso.

Um ano depois, houve um aumento em outra proteína chamada neurofilamento leve, que indica dano às próprias fibras nervosas. Além disso, nessa fase inicial da doença, em que já há impactos significativos, mas o paciente ainda não percebe, houve a elevação da Proteína IL-3, conhecida por recrutar células imunológicas para o cérebro e a medula espinhal, onde elas atacam os neurônios.  Das 4 mil proteínas, os cientistas identificaram cerca de 50 que precederam o diagnóstico. A equipe submeteu um pedido de patente para um novo teste de sangue usando as 21 mis relevantes, segundo matéria do jornal O Globo.

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